quinta-feira, 9 de julho de 2009

Oficina G3




No último dia 02 de Julho o Oficina G3 esteve tocando na I Expo Betim Cristã em Betim/MG e o dotiano Rikg12 esteve lá pra cobrir a passagem da banda por aquelas bandas.


A banda iniciou o show com o mesmo ímpeto de sempre e arrebentou com a já conhecida qualidade técnica sempre presente nas apresentações dos caras.
Pra iniciar, a “Intro D.A.G” seguida da canção de “Meus Próprios Meios” e uma ótima performance do Vocalista Mauro Henrique, que continuou com a “Eu Sou”…
Num dos pontos mais altos do show, a canção “Meus Passos”, com uma demonstração de talento e garganta com o tecladista Jean Carllos…
A Banda passou pelas principais canções do Novo CD “Depois da Guerra” e detonaram com a canção “Muros”, que muito bem casada com a canção título deu um novo ponto alto ao show…
Vale ressaltar ainda canções como “Incondicional”, “Te escolhi” e “Humanos”… onde o público foi ao delírio…


Ainda foi possível trocar uma idéia com os caras no camarim da banda e conseguir esse curto bate-papo para o dot:
dotGospel: Hoje se percebe a evolução das mídias sociais e seu ápice na explosão de serviços como o twitter. Antes eram o orkut, os blogs… enfim, como vcs vêem isso? Vcs acham q é uma saída em termos de comunicação com quem acompanha o trabalho de vcs?
Oficina G3: Eu não diria saída, mas uma forma legal de se manter em contato com a galera que curte o nosso trabalho. Até porque a gente gosta de estar em contato com o público, e o twitter é uma forma de diminuir essa distância. Agora mesmo eu estava twittando daqui do camarim, hehe.
dG: Depois de uma temporada em que vocês fizeram uma série de shows aqui em BH e região, vocês se ausentaram da cidade por 2 anos, voltaram pra um show no Chevrolet Hall e depois se ausentaram por mais 2 anos da região. Neste ano, vocês já vieram em Fevereiro, agora estão aqui em Julho e no próximo mês vocês tem mais 3 shows por essas bandas de cá. Mesmo sabendo que vocês não tem controle sobre a escolha dos lugares onde vocês vão tocar, gostaria que vc falasse um pouco sobre como vocês reagem a isso.G3: Como vc mesmo disse, nós não temos controle sobre isso. O que a gente sabe que infelizmente tem também no meio cristão é a onda dos modismos e os produtores das cidades tendem a organizar eventos com os artistas do momento. O Rock’n Roll está sempre na ativa e nunca sai de moda. O Oficina G3 é uma das poucas bandas que não se rendem ao modismo e a gente vem fazendo um trabalho consistente passando por várias cidades do Brasil. Agora que a gente está passando a dar mais atenção pra isso, não queremos ficar tanto tempo sem ir à uma mesma cidade.


Links:Twitter do Oficina G3: www.twitter.com/oficina_g3Site Oficial da Banda: http://www.oficinag3.com.br/Site sobre a banda: http://www.conexaog3.com.br/Comprar o CD DDG: http://www.cdgospelstore.com.br/detalhes.php?cd_num=5695
Todas as informações para curtir a gravação do novo DVD do Oficina G3.Twitter do dotGospel: www.twitter.com/gospelmais

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Roqueiro fala de sua conversão: “eu não queria ir para o inferno”


Alice Cooper diz que ama Deus, mas não quer se tornar um crente “celebridade”. O pai do Shock Rock, estilo musical onde as atitudes grotescas feitas no palco horrorizaram pais por mais de trinta anos, contou como o medo do inferno o virou para Deus. Ele, que cantava sobre necrofilia e picotava bonecas durante seus concertos, declarou que, apesar de continuar a gravar e fazer turnês teatrais com shows de horror, “minha vida é dedicada a seguir Cristo”. Embora ele tenha se tornado um cristão nos anos 80, fora alguns pequenos comentários em algumas entrevistas, o cantor de 61 anos sempre foi resguardado em sua fé - até agora. Em uma entrevista franca com uma revista de música cristã, ele falou publicamente pela primeira vez sobre seu amor por Deus e a relutância em se tornar uma “celebridade cristã”.
Um líder das paradas com o hino adolescente “School’s Out”, Cooper foi creditado por pavimentar o caminho para alguns cantores ultrajantes como Marilyn Manson. Mas ele afirma que suas obras nunca foram políticas ou religiosas e sempre tiveram “senso de humor”.
Ele contou à HM, The Hard Music Magazine, que sempre foi insultado, toda hora sendo acusado de ser satanista. Criado em uma casa cristã, ele ainda acreditava em Deus, apesar dele não ser comprometido. Isso mudou quando o alcoolismo ameaçou seu casamento. Ele e sua mulher, Sheryl, foram a uma igreja que tinha um pastor que falava sobre o inferno.
Cooper disse que se tornou um cristão “inicialmente mais por medo de Deus do que por amor a Ele… Eu não queria ir para o inferno”. Entrevistado na edição de março/abril da HM, Cooper via sua fé como “uma coisa em curso”. “Ser um cristão é algo em que você apenas progride. Você aprende, vai para seus estudos da Bíblia, você ora”, disse ele.
Ele tem evitado o posto de “celebridade cristã” pois “é realmente fácil se focar em Alice Cooper e não em Cristo. Eu sou um cantor de rock, nada mais do que isso. Não sou um filósofo. Me considero abaixo no poleiro do conhecimento cristão, então, não procure respostas em mim”.
Apesar disso ele pôde conversar com outros na cena musical sobre sua fé. “Eu tinha um casal de amigos meus com quem conversei que disseram que eles tinham [aceitado Cristo]. Eu tenho conversado com algumas grandes estrelas sobre isso, alguns personagens horríveis… e você ficaria surpreso. Aqueles que você pensa que estão mais longe são os que estão mais aptos a ouvir”.
Fonte: Whiplash / Gospel+